RADIOESCUTISMO
(adaptado da expressão em inglês Radio Scouting)
Radioescutismo é o nome que se dá às atividades dos escuteiros que incluem o uso de equipamentos de radiocomunicação.
É mais um atractivo para os jovens e mais segurança para todos.
Através de uma estação de radioamador, é possível estabelecer contactos, por exemplo, entre um acampamento e a sede do Grupo. É possível, ainda, contatar escuteiros e radioamadores ao redor do mundo inteiro. Essa é uma área de interesse extremamente diversificada, capaz de promover a intercomunicação entre os jovens, incentivando-os às práticas científicas e estudos técnicos, além de os preparar para actuar em comunicações de emergências. É, também, um grande desafio.
São várias as atividades de Radioescutismo, podendo salientar o Jamboree no Ar, ou seja o JOTA-JOTI.
Todos os que se dedicam ao Radioescutismo são Escuteiros e também Radioamadores que por gentileza e amizade auxiliam os Agrupamentos uma vez que há muitos onde não há escuteiros Radioamadores. Há bons chefes que são dedicados líderes, que têm também conhecimento do radioamadorismo e das comunicações em geral. Têm a sua formação como escoteiro e além disso, dedicam-se também ao radioamadorismo, como “hobby” e como parte da maior reserva mundial de comunicações de emergência.
Ainda hoje, com todo o avanço tecnológico dos telemóveis, acontecem muitas situações em que somente os Radioamadores conseguem estabelecer contatos entre áreas atingidas por desastres naturais e os socorros de urgência.
“O Escuteiro que é radioamador aumenta a sua capacidade de ajudar e participar da formação de uma sociedade mais solidária.”
"Não quero que me respeitem a mim, quero que respeitem a honestidade do meu trabalho"
A crónica do desabafo
Caros amigos, compreendo…
Compreendo e bem, a vossa posição.
Mas, tornaram-se arruaceiros…
Para derrubar o poder da Associação.
Queriam ter a visibilidade, que não conseguem.
Sentem-se frustrados… pois não ultrapassaram,
A própria mediocridade…
Com impropérios e artimanhas que usaram.
Queriam arredar quem lhes faz sombra,
Com comentários extremamente agressivos.
Essa gente pouco mais que miúda, mas sem escrúpulos
De índole deplorável, que no final se tornaram inofensivos…
Papel imundo, eu tenho visto,
Tentando tapar o sol com a peneira,
Digo mesmo degradante,
Tudo proclamando à sua maneira.
Espero que um dia cresçam e amadureçam
Esses amigos, que pensava serem de verdade,
De certo modo maldizentes camuflados
Proferiram ofensas imperdoáveis debaixo da sua vaidade.
Usuários e comparsas
Assumiram um papel degradante
Afinal esperavam um rato
Mas saiu-lhes um elefante.
Isto é, antes do mais, a crónica do desabafo.
Não é saudável sufocar o sentimento
Por vezes peco pala espontaneidade e sinceridade
Que infelizmente, se caracteriza pela perda de alento.
Porém fica sempre algum alento
Para não sermos engolidos por um triz
Que trazem por vezes, palavra certas, na hora exata
E o gosto de ver alguém feliz
Isto pareceu quase uma mistura explosiva,
No ceio da nossa Associação como nunca vi e não há.
Caracterizada pelo mais vil despeito e desrespeito,
Mas que teve um bom fim para a F.N.A.
"Não quero que me respeitem a mim, quero que respeitem a honestidade do meu trabalho"
Silenciaram o soar das campainhas….
Dobram os sinos!!!
A ocasião faz a revolução.
Nada se perde em tomar a aparência de mau e de tirano.
Só se duplica o egoísmo.
Em parecer mau, nada se perde…
Ganha-se tanto como o ser.
Aumentam os nervos, o preconceito e a hipocrisia…
Porém, basta uma boa e simples reflexão e o preconceito desfaz-se...
Aí deixam de soar as campainhas
O tempo é como um rato roedor….
Altera as coisas, diminui-as dando-lhes mesmo outro aspecto diferente.
Matamos e enterramos o tempo.
Porém, fica a vaidade que é um principio de corrupção,
Que por vezes pela sua cegueira não aceita o desfecho.
Paciência, muita paciência para suportar a dor de fígado…
Depois vem a alegria pública, com uma boa dose de boa alegria particular,
E, uma vez que nascemos para comemorar,
Não só o que está dentro de nós,
Vamos deixar brilhar a nossa luz, libertando-nos e,
Todos tomando posição em consonância…,
Comemorando com o silêncio do soar das campainhas…
E com o toque dobrado e repenicado dos sinos…
"Não quero que me respeitem a mim, quero que respeitem a honestidade do meu trabalho"
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